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Cinto indigena confeccionado em grossos fios de algodão na cor marrom. Utilizado para denominação de criança pelos índios Karajás.

Cobertura confeccionado em tecido de brim, cor caqui, utilizado no Movimento Constitucionalista de 1932.

Adorno pessoal plumário de cabeça é um diadema vertical com penas que se concentram aproximadamente de orelha à orelha, pendurado cordões de cada lado e nas extremidades penas de cores escuras.

Colar trançado em palha, possui enfeites de penas nas cores amarelo, azul e branco, localizado ao centro de cada lado do fio. Possuindo ainda, pendente de estrutura circular, formando uma estrela de oito pontas, com penas ao redor nas cores amarelo, azul, preto e branco. Pela tribo Karajá.

Colar com cordão trançado em palha. Pendente estrutura retangular decorado com linhas pretas e penas nas cores amarela e azul. No cordão detalhes em linha preta e penas nas cores amarela e azul.

Fotografia preto e branco de um combatente, sentado com material de uso militar atrás de uma cerca de arame farpado.

Fotografia preto e branco do combatente Adriano Escudero, em pé, fardado, com todos seus pertences utilizados no combate, arma nas costas,com a marmita em sua mão esquerda. Posicionado em uma área interna, ao fundo um quadro com paisagem .Tendo na parte inferior a seguinte dedicatória: "Ao ilustre Dr. Waldemar Mercadante, uma lembrança do (...) Constitucionalista. Adriano Escudero. 25/03/33".

Fotografia preto e branco com oito soldados, com seus pertences, ao fundo imagem do prédio com tijolinho aparente. Entre as colunas janela branca com seis vidros. Ao fundo do lado esquerdo chaminé.

Fotografia preto e branco de cinco combatentes com suas armas, atrás de uma árvore. Encostado na árvore ao lado direito galho na vertical.

Fotografia preto e branco de oito soldados em pé e um agachado, alguns portando suas armas. Ao fundo morro.