Dois chocalhos globulares confecionados com cabaça, cujo o cabo é formado pelo alongamento da fruta, furado na extremidade para passar corda de fibra natural, unindo os dois. Um chocalho apresenta superfície do globo pirografada e adornada por desenhos constituído com tinta preta que se estende em pequenos traços verticais pelo cabo e ponta do cabo pintada de preto. O outro chocalho apresenta superfície do globo pirografada com motivos geométricos, e resquícios de tinta de cor violeta (desbotado e provavelmente a tinta deveria cobrir todo o chocalho, pois há vestígios de pigmentação por vários pontos do objeto).
Chocalho globular confeccionado pela tribo Karajá em cabaça pirografada com motivos geométricos, enfeite com penas na parte superior e cabo de madeira, este revestido com decoração trançada nas cores palha e marrom.
Chocalho tubular constituído de um cilindro de bambu, exibindo pintura nas cores preto, amarelo, vermelho e verde, cincurlando o objeto em três seções. Entre duas seções de pintura ao centro a inscrição: "Porto" / "Seguro" / "BA".
Adorno pessoal plumário de cabeça é um diadema vertical com penas que se concentram aproximadamente de orelha à orelha, pendurado cordões de cada lado e nas extremidades penas de cores escuras.
Diadema occipital rotiforme confeccionado com fieira de penas longas nas cores azuis, brancas e alaranjadas, em posição radial, sendo unidas por fio de fibra vegetal que enlaça as penas através dos raques, à meia altura, sobre cordel base de fibras vegetais. Apresenta no centro inferior da parte anterior, estrutura de bambu, circular, com duas hastes ao centro formando uma cruz, e do ponto perpendicular é preso uma alça feita de fibra natural, que fixa à testa, firmando o disco no occipicio.É usada no occipício à maneira do resplendor das figuras de santo.
Diadema horizontal constituído por base circular trançado em fibra natural nas cores marrom e preto, fixando as penas que servem de adorno em posição ereta. Confeccionado pelos índios Karajás.
